Neste ano, ocorrerá no Brasil a primeira campanha política depois da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que considerou inconstitucional a doação empresarial aos candidatos.
Em dezembro de 2013, votaram a favor da proibição o relator do caso, Luiz Fux, Joaquim Barbosa, Dias Tofffoli e Luís Roberto Barroso. 4 x 0.
Em abril de 2014, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski também votaram pela proibição, enquanto Teori Zavascki foi a favor da manutenção do financiamento empresarial. Um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes interrompeu o julgamento do caso. 6 x 1.
Em setembro de 2015, Rosa Weber e Cármen Lúcia definiram o veto às doações. Gilmar Mendes e Celso de Mello votaram a favor, fechando o pleito com 8 a 3 pela proibição.
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