domingo, 24 de abril de 2016
Tentativa de remover Dilma Rousseff é antidemocrática
No Guardian.
Estamos extremamente apreensivos com os constantes esforços por parte de setores da oposição brasileira de direita para desestabilizar – e derrubar – um governo constitucionalmente eleito, por meio da tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Essa campanha tem envolvido manifestações em favor de uma "mudança de regime", por meio da remoção da presidenta antes do término de seu mandato. Esta campanha tem até mesmo reivindicado abertamente uma intervenção militar para liderar um golpe de estado.
Há também uma campanha grosseira, que visa desacreditar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que Dilma planeja nomear como ministro em seu governo. O objetivo aqui parece ser não só remover Dilma, mas também impedir legalmente a potencial candidatura de Lula em 2018.
Enquanto isso, sindicatos e movimentos sociais vêm denunciando episódios de agressões físicas contra aqueles que apoiam o governo. Nós nos opomos a essa tentativa golpista, reiteramos o apoio dado ao Brasil pela União de Nações Sul-Americanas e defendemos a democracia brasileira.
Assinado por:
Brian Eno
Michael Mansfield QC, Advogado sênior
Dr Francisco Dominguez, Diretor do grupo de pesquisa dos estudos sobre Brasil e América Latina, Universidade de Middlesex
Grahame Morris, Membro do parlamento britânico
Kelvin Hopkins, Membro do parlamento britânico
Roger Godsiff, Membro do parlamento britânico
Jeff Cuthbert, Membro da assembleia nacional galesa
Manuel Cortes, Secretário-geral, TSSA – Associação dos Funcionários Assalariados do Transporte
Doug Nicholls, Secretário-geral, GFTU – Federação Geral Sindical
Mick Cash, Secretário-geral, RMT – Sindicato Nacional dos Trabalhadores Ferroviários, Marítimos e do Transporte
Kevin Courtney, Secretário-geral adjunto, Sindicato Nacional dos Professores
Tony Burke, Vice-secretário geral, Unite the Union
Dr Derek Wall, Coordenador internacional do Partido Verde da Inglaterra e do País de Gales
Salma Yaqoob
Martin Mayer, Membro da executiva nacional do Partido Trabalhista
Dra Julia Buxton, Universidade da Europa Central
Oscar Guardiola-Rivera, Birkbeck, Universidade de Londres
Francisco Panizza, Professor de política latino-americana e política comparada – London School of Economics
Dr Peter Hallward, Professor da Universidade de Kingston
Carta aos Ministros do Supremo, por Luís Nassif
Como é que faz, Teori, Carmen Lúcia, Rosa Weber, Celso de Mello, Luís Barroso, Luiz Fachin? Como é que faz? Não mencionei Lewandowski e Marco Aurélio por desnecessidade; nem Gilmar, Toffoli e Fux por descrença.
Antes, vocês estavam sendo levados por uma onda única de ódio preconceituoso, virulento, uma aparente unanimidade no obscurantismo, que os fez deixar de lado princípios, valores e se escudar ou no endosso ou na procrastinação, iludindo-se - mais do que aos outros - que definindo o rito do impeachment, poderiam lavar as mãos para o golpe.
Seus nomes, reputações, são ativos públicos. Deveriam ser utilizados em defesa do país e da democracia; mas, em muitos casos, foram recolhidos a fim de não os expor à vilania.
Afinal, se tornaram Ministros da mais alta corte para quê?
Os senhores estarão desertando da linha de frente da grande luta civilizatória e deixando a nação exposta a esse exército de zumbis, querendo puxar de novo o país para as profundezas.
Não dá mais para disfarçar que não existe essa luta. Permitir o golpe será entregar à selvageria décadas de construção democrática, de avanços morais, de direitos das minorias, de construção de uma pátria mais justa e solidária.
A imprensa mundial já constatou que é golpe. A opinião interna está dividida entre os que fingem que não sabem que é golpe, e defendem o impeachment; e os que sabem que é golpe e reagem.
Desde os episódios dantescos de domingo passado, acelerou-se uma mudança inédita na opinião pública. Reparem nisso. Todo o trabalho sistemático de destruição da imagem de Dilma Rousseff de repente começou a se dissolver no ar.
Uma presidente fechada, falsamente fria, infensa a gestos de populismo ou de demagogia, distante até, de repente passou a ser cercada por demonstrações emocionadas de carinho, como se senhoras, jovens, populares, impotentes ante o avanço dos poderosos, a quisessem proteger com mantos de afeto. Abraçaram Dilma como quem simbolicamente abraça a democracia. E os senhores, que deveriam ser os verdadeiros guardiões da democracia, escondem-se?
Antes que seja tarde, entendam a verdadeira voz das ruas, não a do ódio alimentado diuturnamente por uma imprensa que virou o fio, mas os apelos para a concórdia, para a paz, para o primado das leis. E, na base de tudo, a defesa da democracia.
A vez dos jovens
Aproveitei os feriados para vir para minha Poços de Caldas. Minha caçula de 16 anos não veio. O motivo: ir à Paulista hipotecar apoio à presidente. A manifestação surgiu espontaneamente pelas redes sociais, a rapaziada conversando entre si, acertando as pontas, sem a intermediação de partidos ou movimentos. Mas unida pelos valores da generosidade, da solidariedade, pelas bandeiras das minorias e pelo verdadeiro sentimento de Brasil.
São esses jovens que irão levar pelas próximas décadas as lições deste momento e – tenham certeza - a reputação de cada um dos senhores através dos tempos. Não terá o sentido transitório das transmissões de TV, com seus motes bajulatórios e seu padrão BBB. Na memória desses rapazes e moças está sendo registrada a história viva, tal e qual será contada daqui a dez, vinte, trinta anos, pois deles nascerá a nova elite política e intelectual do país, da mesma maneira que nasceu a geração das diretas.
Devido à censura, foram necessárias muitas décadas para que a mancha da infâmia se abatesse sobre os que recuaram no AI5, os Ministros que tergiversaram, os acadêmicos que delataram, os jornalistas que celebraram a ditadura. Hoje em dia, esse julgamento se faz em tempo real.
Nas últimas semanas está florescendo uma mobilização inédita, que não se via desde a campanha das diretas.
De um lado, o país moderno, institucional; do outro, o exército de zumbis que emergiu dos grotões. De um lado, poetas, cantores, intelectuais e jovens, jovens, jovens, resgatando a dignidade nacional e a proposta de pacificação. Do outro, o ódio rocambolesco aliado ao golpismo.
Não permitam que o golpe seja consumado. Não humilhem o país perante a opinião pública mundial. Principalmente, deixem na memória dessa rapaziada exemplos de dignidade. Não será por pedagogia, não: eles conhecem muito melhor o significado da palavra dignidade. Mas para não criar mais dificuldades para a retomada da grande caminhada civilizatória, quando a rapaziada receber o bastão de nossa geração.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Palhaços e circos publicam carta de repúdio ao Deputado Tiririca
Ao Excelentíssimo Senhor Tiririca Deputado Federal
Senhor Deputado,
Nós, palhaças e palhaços profissionais, brasileiros e estrangeiros engajados na defesa da democracia do Brasil, manifestamos nossa mais completa insatisfação e repúdio em relação à postura e ao voto de V.Exa na votação do processo de impeachment do último domingo, 17 de abril de 2016.
Como o senhor bem sabe, nossa profissão se baseia, acima de tudo, na verdade e na honra com a qual o artista se dirige a seu público.
O que certamente nos diferencia do senhor, na atual situação de nosso país, é a coragem ética com a qual nós, ao contrário de V.Exa, lutamos pela consolidação da, ainda frágil, democracia brasileira.
Sabemos perfeitamente que, em nosso sistema constitucional, não se pode derrubar um governo simplesmente porque não se concorda com sua política. É preciso que se prove a existência de crime de responsabilidade. E tal noção de crime, forjada do dia para noite, em uma Câmara cujo presidente é investigado na operação Lava Jato, arranha consideravelmente a legitimidade de um processo que se pretende honesto.
V.Exa não quer, ou não tem interesse em observar esses fatos com isenção, honra e justiça. Daí nossa brutal e essencial diferença.
Portanto, deputado Tiririca, trocando em miúdos: no último domingo, lamentavelmente, o senhor não representou os palhaços e palhaças profissionais, envergonhando aqueles que buscam honrar o seu ofício de levar alegria ao povo brasileiro.
Assinam esta carta, as entidades circenses, os coletivos de circo e da palhaçaria e os artistas abaixo:
Cooperativa Nacional de Circo, Cooperativa Paulista de Teatro, Hugo Possolo e Raul Barretto - Parlapatões Patifes e Paspalhões – SP Fernando Sampaio - Cia. La mínima – SPesio Magalhães e Tiche Vianna - Barracão Teatro – SP – Campinas
Fernando Yamamoto - Clowns de Shakespeare – RN
Lily curcio - Seres de Luz – SP – Campinas
dagoberto feliz e suzana aragão – folias d´arte – sp
Vera Abbud – As Graças - sp
VAL DE CARVALHO - Coletivo SampalhAças – SP
paulo federal - Casa 360 – Espaço de Arte e bem estar – sp
SILVIA LEBLON - NA Companhia dos anjos – sp – campinas
christiane paoli quito – professora da escola de arte dramática/eca-usp
bete dorgam – professora da escola de arte dramática/eca-usp
Angel Bonora Jorda - Espanha.
Angela de Castro – Inglaterra
Claudio Carneiro – Cirque du Soleil
Ivan Prado – PORTAVOZ INTERNACIONAL DE PALLASOS EM REBELDIA
Duo Finelli – EUA
giovanni foresti – oucloup - itália
Erin Leigh Crites – EUA
Daniela barros – RJ
ÂNGELO BRANDINI – SP
CHRISTIANE GALVAN -SP
VERA LUCIA RIBEIRO - aS MARIAS DAS GRAÇAS – RJ
eSTUDANTES DO INSTITUTO DE ARTES DA UNESP
Festival dos Inhamuns de Circo, Bonecos e Artes de Rua - CE
Circo Escola Lona da Maria – Ce – Itapipoca
MOVIMENTO POPULAR ESCAMBO LIVRE DE RUA - Brasil
ANEPS (Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde) – SC
Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca – ce
Associação de Artes Cênicas de Itapipoca -AARTI- Ce
CIRCO GUARACIABA – SP – SOROCABA
CIRCO KOSKOSWISK – SP - SOROCABA
Cia. Balé Baião – ce
Arte JUCÁ – ce
CERVANTES DO BRASIL – CE
Coletivo M´Boitata – MS – Dourados
paola mussati - cia. pelo cano – sp
lUCIANA vIACAVA - cia do ó - sp
Instituto hahaha – Mg
bando de palhaços - rj
lona bamba – sp
Dona Zefinha - ce
circo klenquen - SP
forças armadas - sp
circo di só ladies - sp
CIA. Cromossomos – SP
Circo do Asfalto – SP - São Bernardo do Campo
Coletivo Bassusseder - SP
Cia Vôos – Sp
Esquadrilha da risada - sp
Cia. da Reprise – sp
Exército contra nada – sp
clowbaret - sp
Cia. Maravilhas – PE
Cia. Humatriz - PE
Las cabaças – pará - brASIL
CIRCOVOLANTE - MG
Grupo Off-Sina - RJ
Cia do Solo - RJ
Núcleo Artístico Gema - RJ
Cia Theatro em Cena - MT
Companhia Cênica Ventura - RN
Grupo Teatral Nativos da Terra Rasgada – SP - sorocaba
Charanga Mutante - rj
BANDO LA TRUPE- RN
CIA. CIRANDUÍS - Rn
CIA. ARTE E RISO DE UMARIZAL - rn
CIA ARTE VIVA DE SANTA CRUZ - rn
GRUPO CAFURINGA DE RECIFE - pe
MOVIMENTO CHÁ, CAFÉ, PROSEADO - rn
CENOPOESIA TRAK-TRAK - rn
Palhaço Gourmet – pr
Circo Rodado – prColetivo Miúdo – pr
CIRCOVOLANTE - Mg
PALHAÇO CUS-CUZ - JUNIO SANTOS - BRASIL
Cia. Gêmea - Mg
Coletivo VagaMundo - Rs
terça-feira, 19 de abril de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2016
NOTA SOBRE A VOTAÇÃO DO IMPEACHMENT
Hoje a infâmia e o golpismo feriram a democracia, rasgando a Constituição.
As forças mais reacionárias do país venceram a primeira batalha para a deposição da presidenta Dilma Rousseff, ao aprovarem — sob o comando do réu Eduardo Cunha e as promessas do vice conspirador — a admissibilidade do processo de impedimento na Câmara dos Deputados.
Os golpistas violentam a soberania das urnas para impor seu programa de restauração conservadora, com ataques aos direitos dos trabalhadores, cortes nos programas sociais, privatização da Petrobrás, arrocho dos salários, repressão aos movimentos sociais e entrega das riquezas nacionais.
Ao romperem com a regra constitucional, as velhas oligarquias conspiram para tomar o poder de assalto e forjar um governo ilegítimo, marcado pelo arbítrio.
Esta aventura ainda poderá ser detida pelo Senado Federal, onde será travada a próxima e decisiva batalha em favor do resultado eleitoral de 2014.
O Partido dos Trabalhadores conclama todos os homens e mulheres comprometidos com a democracia para que se mantenham mobilizados, ocupando as ruas contra a fraude do impeachment.
Nossa missão é defender a Constituição contra a aliança dos barões da corrupção, da mídia e da plutocracia, que tenta sequestrá-la.
A mobilização popular e democrática — cuja continuidade apoiamos e reforçaremos — é a única resposta possível diante do golpe que se trama nas sombras do Estado e nos esconderijos das elites endinheiradas.
Não permitiremos que a democracia, conquistada pela luta e a vida de tantos patriotas, seja destruída pelo ódio dos que sempre combateram o protagonismo e a emancipação do povo brasileiro.
Rui Falcão, presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores
Nota da bancada do PT no Senado sobre o atentado à democracia deste domingo
Após o resultado da votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados, as senadoras e senadores do PT compartilham sincero pesar com o povo brasileiro pela agressão ao estado democrático de direito iniciada neste domingo (17).
Os que pretendem rasgar o sagrado voto do eleitor e usurpar a soberania popular saíram à frente dando aval a um golpe travestido em um processo de impeachment que nasceu espúrio, fruto da vingança do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ao ser indiciado como réu no processo da Lava Jato.
Perdeu-se uma batalha, mas não a guerra.
Manteremos vigília permanente contra esta e contra todas as tentativas de instabilidade institucional patrocinadas por setores inconformados com a derrota nas eleições de 2014. Michel Temer e Eduardo Cunha não contam com apoio popular nem têm condições morais para presidir o Brasil.
Nós, parlamentares do PT, juntos aos nossos aliados defensores da democracia, juntos à juventude e aos movimentos sociais, não arredaremos pé dos nossos princípios. Continuaremos lutando pela preservação das conquistas sociais alcançadas nos últimos anos e pela manutenção do emprego e da renda das trabalhadoras e trabalhadores.
Aqui, no Senado, manteremos a democracia no Brasil. Vamos continuar nas ruas e vamos virar esse resultado. Serão dois turnos, sendo o definitivo deles exigindo maioria de dois-terços - ou 54 votos em 81 votos. Não terão!
Estaremos juntos pela pacificação dos ânimos, pela volta da racionalidade na política, pelo fim da crise que hoje aprofunda a recessão e emperra a retomada do crescimento.
Vamos nos manter unidos, no Congresso e nas ruas, para vencer os golpistas. Lutaremos até o fim para defender a democracia.
Vamos nos manter unidos na luta com nossa corajosa militância. Não vai ter golpe! Vai ter luta!
Brasília, 17 de abril de 2016
domingo, 17 de abril de 2016
Deputados Federais legalistas que disseram NÃO ao golpe
Adelmo Carneiro Leão PT – MG
Afonso Florence PT – BA
Ana Perugini PT – SP
Andres Sanchez PT – SP
Angelim PT – AC
Arlindo Chinaglia PT – SP
Assis Carvalho PT – PI
Benedita da Silva PT – RJ
Beto Faro PT – PA
Bohn Gass PT – RS
Caetano PT – BA
Décio Lima PT – SC
Enio Verri PT – PR
Erika Kokay PT – DF
Gabriel Guimarães PT – MG
Givaldo Vieira PT – ES
Helder Salomão PT – ES
Henrique Fontana PT – RS
Jorge Solla PT – BA
José Airton Cirilo PT – CE
José Guimarães PT – CE
José Mentor PT – SP
João Daniel PT – SE
Leo de Brito PT – AC
Leonardo Monteiro PT – MG
Luiz Couto PT – PB
Luiz Sérgio PT – RJ
Luizianne Lins PT – CE
Marco Maia PT – RS
Marcon PT – RS
Margarida Salomão PT – MG
Maria do Rosário PT – RS
Miguel Corrêa PT – MG
Moema Gramacho PT – BA
Nilto Tatto PT – SP
Padre João PT – MG
Patrus Ananias PT – MG
Paulo Pimenta PT – RS
Paulo Teixeira PT – SP
Paulão PT – AL
Pedro Uczai PT – SC
Pepe Vargas PT – RS
Reginaldo Lopes PT – MG
Rejane Dias PT – PI
Rubens Otoni PT – GO
Sibá Machado PT – AC
Ságuas Moraes PT – MT
Valmir Assunção PT – BA
Valmir Prascidelli PT – SP
Vander Loubet PT – MS
Vicente Cândido PT – SP
Vicentinho PT – SP
Wadih Damous PT – RJ
Waldenor Pereira PT – BA
Zeca Dirceu PT – PR
Zeca do PT - PT - MS
Zé Carlos PT – MA
Zé Geraldo PT – PA
Afonso Motta PDT – RS
Ariosto Holanda PDT – CE
Assis do Couto PDT – PR
Dagoberto PDT – MS
Damião Feliciano PDT – PB
Félix Mendonça Jr PDT – BA
Leônidas Cristino PDT – CE
Roberto Góes PDT – AP
Ronaldo Lessa PDT – AL
Vicente Arruda PDT – CE
Weverton Rocha PDT – MA
Wolney Queiroz PDT – PE
Aelton Freitas PR – MG
Brunny PR – MG
Edio Lopes PR – RR
José Carlos Araújo PR – BA
José Rocha PR – BA
João Carlos Bacelar PR – BA
Lúcio Vale PR – PA
Vicentinho Júnior PR – TO
Wellington Roberto PR – PB
Zenaide Maia PR – RN
Alice Portugal PC do B – BA
Chico Lopes PC do B – CE
Daniel Almeida PC do B – BA
Davidson Magalhães PC do B – BA
Jandira Feghali PC do B – RJ
Jô Moraes PC do B – MG
Luciana Santos PC do B – PE
Orlando Silva PC do B – SP
Professora Marcivania PC do B – AP
Rubens Pereira Jr - PC do B – MA
Antonio Brito PSD – BA
Domingos Neto PSD – CE
Fernando Torres PSD – BA
Fábio Mitidieri PSD – SE
Irajá Abreu PSD – TO
José Nunes PSD – BA
Paulo Magalhães PSD – BA
Sérgio Brito PSD – BA
Celso Pansera PMDB – RJ
Elcione Barbalho PMDB – PA
João Marcelo Souza PMDB – MA
Leonardo Picciani PMDB – RJ
Marcelo Castro PMDB – PI
Simone Morgado PMDB – PA
Valtenir Pereira PMDB – MT
Adalberto Cavalcanti PTB – PE
Arnon Bezerra PTB – CE
Capitão Fábio Abreu PTB – PI
Paes Landim PTB – PI
Pedro Fernandes PTB – MA
Zeca Cavalcanti PTB – PE
Chico Alencar PSOL – RJ
Edmilson Rodrigues PSOL – PA
Glauber Braga PSOL – RJ
Ivan Valente PSOL – SP
Jean Wyllys PSOL – RJ
Luiza Erundina PSOL – SP
Aluísio Mendes PTN – MA
Bacelar PTN – BA
Jozi Araújo PTN – AP
Ricardo Teobaldo PTN – PE
Macedo PP – CE
Roberto Britto PP – BA
Ronaldo Carletto PP – BA
Waldir Maranhão PP – MA
Bebeto PSB – BA
César Messias PSB – AC
Janete Capiberibe PSB – AP
Alessandro Molon - Rede – RJ
Aliel Machado - Rede – PR
George Hilton PROS – MG
Odorico Monteiro PROS – CE
Junior Marreca PEN – MA
Sílvio Costa - PT do B – PE
Givaldo Carimbão PHS – AL
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